
Outros artistas
do meu interesse
Eu não costumo ter artistas favoritos, mas acompanho uns mais que outros, às vezes nem sequer acompanho um ou outro, porque simplesmente não me identifiquei com o trabalho que faz...
Mas nada relacionado a ser eclética. Simplesmente, dentro de um determinado "género musical", eu acompanho o trabalho de uns e não de outros, porque, por alguma vez, eu visitei o perfil de algum e não me identifiquei.
E isso é completamente natural, significa que aquele artista produz músicas com as quais a tua preferência musical não coincide, afinal não podemos gostar de tudo! No entanto, às vezes, aquele artista de quem não costumas gostar o estilo que produz, lança uma música que é a única com que tu te identificas... No entanto isso não te faz automaticamente gostar de um artista, simplesmente foi só aquela música que te agradou e não passa disso. O que se passa não é o facto de tu não gostares do artista, mas sim, não te identificares com o que faz. Nós não nos podemos basear nas pessoas por detrás dos artistas e apoiar X trabalho só porque é de X artista, ou seja, só porque sim. Temos de acompanhar os projetos dos artistas se, e só se, realmente gostarmos! O apego ao artista e o carinho, etc, são só complementos. Se isso não vier, está tudo bem, apenas gostas do que o artista faz, não criaste afeção! Mas também é importante que esse apego não seja excessivo, pois os artistas, parecendo que não, também são humanos e odeiam falta de privacidade. O equilíbrio é a chave de tudo!
Para além de tudo isto, é importante não romantizar literalmente tudo o que o artista faz, dentro e fora de cena, pois, como já referi, eles são seres humanos, não são criaturas alienígenas ou algo similar. Eles são celebridades porque houve algo que os fez serem reconhecidos pelo mundo fora, e deveria continuar assim para sempre. Mas há pessoas que não têm autocontrolo e claro, abusam, e acabam por idolatrar a pessoa, inconscientemente ou prepositadamente.
Mas concluindo, só se deve afirmar que se gosta de um artista quando se se tiver a certeza de que se gosta realmente do trabalho dele. Mas também está tudo bem em não haver interesse por literalmente todas as músicas. A vida é curta para nos forçarmos a ouvir músicas que não gostamos.
Mas indo ao ponto desta subpágina, eu acompanho artistas cujo meu interesse, tanto pelos trabalhos desenvolvidos, como pelo estilo produzido, é grande. Por exemplo, Linkin Park e Daft Punk, não foi por acaso que criei páginas dedicadas a eles e que estão nos primeiros lugares. No entanto, há artistas dos quais eu tenho conhecimento e até desenvolvi algum interesse, só não tenho ouvido tanto quanto os outros todos. E, abaixo, passo a apresentar alguns e a explicar quem são, de uma forma mais ou menos resumida.
Alok Achkar Peres Petrillo, conhecido simplesmente por Alok, é um DJ e produtor musical brasileiro. É considerado um dos melhores representantes da música eletrónica no mundo e em 2020 foi eleito o 5º melhor DJ pela DJ Mag, uma revista britânica dedicada ao mundo da música eletrónica. Já foi considerado o melhor DJ do Brasil, por duas vezes consecutivas, e é o único artista brasileiro, da sua categoria, a ficar entre os 25 melhores do mundo.
Apesar de um dos seus sucessos mundiais ser a música Hear Me Now, de 2016, o artista segue uma carreira musical a solo desde 2010, sendo que antes disso costumava tocar junto do seu irmão gémeo Bhaskar, um DJ também conhecido. Os dois até tiveram uma dupla.
O nome de Alok, por muito incomum que seja, tem um significado. Os pais do artista, Ekanta Jake Peres e Juarez Achkar Petrillo (também DJs, conhecidos com DJ Ekanta e DJ Swarup), viajaram para um retiro na Índia, antes do seu nascimento, e lá consultaram um guru. Este disse ao casal que um dos filhos do casal deveria ser chamado de Alok, que em sânscrito (língua ancestral da Índia) significa "luz".
Recentemente lançou uma parceria com o jogo Free Fire, em que é uma das personagens, ou melhor, utilizando uma linguagem de videojogos, é umas das skins do jogo.

Brooks
Thijs Westbroek, mais conhecido pelo seu nome artístico Brooks, é um DJ, músico e produtor musical holandês. As suas principais músicas de sucesso são Like I Do, Better When You're Gone e Byte. Um dos genéros musicais com que trabalha é uma variante da future house music, a future bounce.
A sua carreira musical iniciou-se em 2013, quando ainda era incógnito na comunidade de produtores de música eletrónica. Enviou cerca de vinte emails com um single produzido pelo próprio. Eles foram enviados de forma aleatória e podem estar ou não relacionados a Martin Garrix. Posteriormente, essa mesma canção foi tocada numa performance de Martin e este contactou Brooks, a falar sobre o seu entusiasmo pelo tipo de música que o rapaz produzia. Não muito tempo depois, Garrix convidou Brooks para ir a sua casa gravar uma nova música, de nome Bite, um dos seus sucessos. Thijs relatou a experiência como sendo "uma história louca", mas disse ser sortudo.
Até à data (12.06.2021), este jovem talentoso, por sinal, foi nomeado para um prémio, da categoria de "Melhor Talento 2018", pela SLAM! FM, uma estação de rádio holandesa.

Martin Gerard Garritsen, mais conhecido artisticamente como Martin Garrix, é um DJ, músico e produtor holândes, que ficou conhecido pelo seu sucesso Animals, lançado em 2013. A sua grande inspiração para começar a fazer música foi a atuação do DJ Tïesto, na cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos da Grécia, em 2004. Inclusive, hoje em dia ambos são amigos e até já fizeram algumas músicas juntos, como é o caso da The Only Way Is Up.
A sua música mais lançada mais recentemente é a música oficial da UEFA Euro 2020, de nome We Are The People, com a participação de Bono Vox e The Edge, dois dos integrantes do grupo U2.
Martin, para além deste, tem mais dois projetos paralelos: YTRAM e AREA21. Em algumas músicas, utiliza pseudónimos como GRX.
Fundou a STMPD RCRDS em 2016, depois de cancelar o contrato com a Spinnin' Records.

Martin a segurar a bola oficial do UEFA EURO 2020, pois ele foi o músico escolhido para produzir a música oficial do campeonato, a decorrer entre 11 de junho e 11 de julho de 2021. Quando questionado sobre a sua inspiração para produzir a canção, o mesmo respondeu: «Inspirámo-nos muito de como o futebol nos faz sentir, e como une pessoas. Eu até tentei capturar isso com a progressão harmónica, mas também com a letra que o Bono fez, e com a guitarra que o The Edge adicionou. Eles colocaram-no mesmo no próximo nível. E nós tentamos mesmo capturar aquele espírito de euforia, emoção, felicidade. Sim, estou mesmo muito feliz da forma como a faixa termina.»
Alan Olav Walker, mais conhecido por Alan Walker, é um DJ e produtor musical anglo-norueguês, nascido no Reino Unido. O seu reconhecimento deve-se à sua música Faded, de 2016, que recebeu certificado de diamante na Alemanha e multi-platina em mais de 10 países, incluindo Estados Unidos e Reino Unido.
Há duas características que marcam a sua identidade artística: o seu estilo musical e parte da face coberta com uma máscara e um capuz na cabeça, sempre vestido de preto, como apresentado na imagem ao lado.
A sua grande inspiração veio do produtor musical K-391.

Andrew Taggart e Alex Pall compõe a dupla de música eletrónica, conhecida como The Chainsmokers. Esta foi criada em 2012, em Nova Iorque, Estados Unidos.
O projeto conta ainda com a participação de um terceiro elemento, Matt McGuire, que só aparece como baterista nos concertos
Atualmente, estão afastados das redes sociais, para dedicarem mais tempo a alguns projectos musicais em progresso, mas aparecem se houver motivos mais importantes.

The Chainsmokers: Andrew Taggart (à esquerda) e Alex Pall (à direita)
De identidade ainda incógnita, Marshmello é um DJ e produtor musical da Filadélfia, Estados Unidos. Eu não tenho ideia de quando foi o início da atividade, no entanto, sei que uma das músicas que mais fez sucesso e também a primeira que ouvi deste artista foi Alone, lançada por volta de 2015.
Apesar de ainda não se saber de verdade quem se esconde por detrás do capacete, muitos acreditam que é Chris Comstock, pelas várias semelhanças que ambos apresentam, não só no físico, mas também em factos pessoais, por exemplo, a data de nascimento. Mas são tudo suposições, nada está confirmado até agora (12.06.2021), portanto é como diz aquela frase: «Não devemos acreditar em tudo o que vemos na Internet».
A base de fãs é chamada de Mellogang
Assim como Alok, Marshmello também fez uma parceria com um jogo, mas ao invés de ser com o Free Fire foi com o Fortnite, em que também obteve uma skin.



Sander van Dijck, mais conhecido como San Holo, é um produtor musical e compositor holândes, em atividade desde 2013. É considerado um pioneiro da future bass, uma variante da future house, e estilo musical que produz também já foi categorizado como trap. O seu primeiro sucesso foi o remix da canção "The Next Episode", de Dr.
Fundou a gravadora bitbird, em 2014.
O seu nome artístico já teve alguns problemas, por ser parecido ao nome de uma das personagens filme Star Wars, Han Solo, sendo quase um motivo para a Disney, empresa responsável pelo filme, colocar um processo contra Sander.
San ganhou três prémios e foi nomeado para 3 categorias.
A carreira de San Holo conta com 2 álbuns de estúdio, 7 EPs, mais de 30 singles, 5 colaborações e 18 remixes. A seguir encontram-se alguns dos álbuns, entre outros. Light é a música mais escutada no Spotify, com mais de 180 milhões de visualizações.
Concertos/performances
AREA21 é um projeto de música eletrónica, criado em 2016, por Martin Garrix e MAEJOR.
Até agora (14.06.2021), foram lançados 8 singles, todos sem álbum. Os dois singles lançados mais recentemente têm como títulos La La La e Pogo. A primeira música lançada foi Spaceships, em 2016, e teve a sua estreia no Ultra Music Festival 2016, um festival de música eletrónica.

AREA21: Martin Garrix (à esquerda) e MAEJOR (à direita)


Logotipo
Mehdi, a segurar o disco de platina, atribuído ao álbum Presence, lançado em 2017. A fotografia foi publicada na conta de Instagram do artista, em junho de 2020.
Mehdi Benjelloun é a pessoa por trás do projeto conhecido sob o nome de Petit Biscuit. É um DJ e produtor musical francês. Uma das suas produções mais conhecidas tem como nome Sunset Lover, de 2015.
É dito por aí que o seu nome artístico vem da sua adoração pelos doces franceses que a sua avó fazia. Era costume da mesma dizer ao neto: "Adoro-te, meu pequeno biscoito.", o que traduzido para francês fica "Je t'aime, mon petit biscuit".
Começou por publicar os seus trabalhos na plataforma Soundcloud, até ser "notado" pela distribuidora Electro Posé, através de Sunset Lover, sendo depois publicado no YouTube. Hoje (12.06.2021), esse vídeo já regista cerca de 180 milhões de visualizações. No entanto, o videoclipe oficial, publicado há 3 anos, conta com mais de 50 milhões de visualizações.
Mehdi ainda ingressou no ensino superior em 2017, mas desistiu algum tempo depois, para se concentrar mais na música que produzia.
Até à data (junho de 2021), o artista lançou 2 álbuns de estúdio - Presence, em 2017, e Parachute, em 2020. Da sua carreira fazem também parte 1 EP (extended play), chamada Petit Biscuit, várias faixas promocionais, mais de 22 singles e mais de 15 videoclipes. Sunset Lover, a qual lhe deu reconhecimento, é a música mais tocada no Spotify, com mais de 600 milhões de reproduções. Encontram-se abaixo alguns dos álbuns e singles, etc, deste artista.
Prémios e concertos
Petit Biscuit, desde o início da carreira até agora (junho de 2021), já venceu dois prémios, em 2019 e em 2020, pelos International Dance Music Awards, na categoria de "Melhor Artista Downtempo (Masculino)"
O artista também já deu vários concertos, inclusive no Coachella.


Logotipo
DROELOE: Hein (à esquerda) e Vincent (à direita)
DROELOE é um projeto holandês de música eletrónica, criado em 2016, inicialmente constituído por Vincent Rooijers e Hein Hamers. Em 2020, Hein saiu do projeto para seguir o seu próprio percurso.
O primeiro contato musical que tive com DROELOE foi em abril de 2020, com a música Sunburn. A partir daí, gostei automaticamente e comecei também a desenvolver interesse pelo projeto. O confinamento de 2020 pode ter sido mau para alguns, mas até foi bom para mim, pois consegui descobrir novos artistas e consolidar mais ou menos o meu gosto musical. O de 2021 também foi bom nesse aspeto, pois redescobri o meu gosto por Daft Punk e Linkin Park, por exemplo.
Droeloe tem 4 álbuns de estúdio, 3 de remixes, mais de 20 singles e alguns remixes de músicas de outros artistas. A música mais reproduzida no Spotify é um remix da música We Don't Talk Anymore, de Selena Gomez e Charlie Puth.
Prémios e concertos
Até agora, não se sabe nem de prémios ganhos, nem de nomeações, para este projeto.
Apesar de serem desconhecidos de grande parte do público, eles já deram concertos.


Logotipo
RÜFÜS DU SOL: Jon (à esquerda), Tyrone (no meio) e James (à direita)
RÜFÜS DU SOL (ou simplesmente RÜFÜS) é uma banda australiana de música eletrónica, formada em 2010, por Jon George (piano/teclado), James Hunt (bateria) e Tyrone Lindqvist (vocais e guitarra).
A primeira vez que ouvi RÜFÜS foi, assim como DROELOE, em abril de 2020, com a música Innerbloom. Lembro-me que adorei, e continuo a adorar!
Quanto a prémios, venceram 5 prémios e foram nomeados para outros 30.
Até ao momento, RÜFÜS lançou 3 álbuns de estúdio, 1 ao vivo (Live from Joshua Tree), 1 de remixes, 2 EPs, 15 singles e 14 videoclipes. O primeiro álbum, Atlas, foi lançado em 2013.
O trio já realizou concertos no Lollapalooza, no Coachella, etc. Foi até anunciado recentemente que vão atuar em novembro de 2021, no Banc of California Stadium, Estados Unidos.
Abaixo vou deixar alguns concertos já dados.

ODESZA: Clayton Knight (à esquerda) e Harrison Mills (à direita)

Logotipo de ODESZA
ODESZA é uma dupla estado-unidense de música eletrónica, formada em 2012, por Harrison Mills e Clayton Knight.
A origem do nome do projeto é proveniente do nome de um navio afundado, que era do tio de Mills. Esta embarcação recebera o nome da cidade ucraniana de Odesa. O seu tio e um outro companheiro de tripulação foram os únicos sobreviventes. Como a grafia "Odessa" já estava a ser utilizada, eles optaram por usar uma forma da grafia húngara, substituindo o "ss" por "sz". A grafia correta em húngaro é: Odessza.
A dupla é também fundadora da Foreign Collective Family, uma gravadora.
Até agora, não venceram prémios.
Este projeto tem, até agora, 4 álbuns de estúdio e 4 álbuns de remixes, 1 EP, 1 single sem álbum e 11 remixes sem álbum. O primeiro álbum lançado foi Summer's Gone, em 2012. A Moment Apart é a música com mais reproduções no Spotify, com cerca 80 milhões.
Concertos
A dupla já participou em vários festivais, sendo dois deles: Coachella e Lollapalooza. Os inícios dos concertos costumam ser surpreendentes e muito interessantes. Abaixo deixo alguns concertos, espero que gostem!
BRONSON é o nome do projeto que junta Golden Features e ODESZA. Criado em abril de 2020, tem um álbum lançado com o mesmo nome do projeto e as músicas são mais puxadas para a cena eletrónica. Algum tempo depois do álbum, foi lançado BRONSON COMMENTARY, uma maneira de por os fãs do projeto a conhecerem aspetos como o início do ODESZA e como ODESZA e Golden Features se conheceram.
De tão recente que é, não tem nem concertos dados e nem sequer prémios. Apenas se sabe que o primeiro single lançado foi Heart Attack, com colaboração de LAU.RA.
Tim Bergling, artisticamente conhecido como AVICII, foi um DJ, cantor, compositor, multi-instrumentista e produtor sueco. Alguns dos seus maiores sucessos são Levels (2011), Wake me Up (2013) ou Hey Brother (2013).
Em 2017, o músico lançou Avicii: True Stories, um documentário que fala sobre o seu dia a dia fora dos palcos, principalmente depois que atingiu a fama, e também do abandono dos mesmos. Este filme ainda esteve disponível na plataforma Netflix, mas foi retirado de imediato, quando se soube da morte de Tim.
Assim como todos os artistas, Avicii tinha um significado para o seu nome. Esse pode estar relacionado ao seguinte: Na religião budista, é mais ou menos equivalente ao purgatório cristão, o sítio em que se encontram os mortos que cometeram grandes pecados e que buscam a salvação (no caso, o renascimento)


Logo de Avicii
Nem sempre a fama traz benefícios
Avicii era alvo de vários problemas, como a fama e a pressão proveniente disso, o que lhe causou uma grande dependência de álcool. O seu vício fez com que se desenvolvessem complicações físicas, então teve de ser sujeito a operações cirúrgicas, em 2014. Por conta dessas mesmas cirurgias, foi aconselhado pelos médicos de que deveria estar afastado dos palcos, enquanto a situação não estivesse estabilizada. O artista deu então os seus últimos concertos em 2016.
Já depois de se afastar definitivamente dos palcos, Avicii publicou o seguinte texto:
“Todos nós chegamos a um ponto das nossas vidas e carreiras em que percebemos que o que é que tem mais importância para nós. Para mim é criar música. É para isso que eu vivo, é isso que eu sinto que nasci para fazer. No ano passado deixei de atuar ao vivo e muitos de vocês acharam que eu tinha acabado. Mas o fim das atuações nunca significou o fim do Avicii ou da minha música. Em vez disso, voltei a ir para o sítio onde tudo fez sempre sentido — o estúdio.”
“A próxima etapa da minha vida será toda ela dedicada ao meu amor por fazer música para vocês. Isto é apenas o começo de algo novo. Espero que se divirtam tanto quanto eu com isso“
Para além dos problemas citados, o DJ desenvolveu alguns problemas psicológicos. Problemas esses, que todos combinados, poderiam ser consideradas como as causas da sua morte, em 2018. Mais uma vez, assim como referi na subpágina de Linkin Park, é importante passar a mensagem de que problemas, principalmente psicológicos, são algo sério e com os quais devemos ter muito cuidado, pois o nosso cérebro, parecendo que não, é o motor de tudo no nosso corpo, e se não funcionar bem, então ficamos em risco. Por isso, cuidem-se!
A discografia de Avicii é composta por 2 álbuns de estúdio - True, de 2013, e Stories, de 2015 - 1 coletânea musical, 1 álbum de remix, 36 singles e 19 videoclipes, publicados no seu canal de YouTube.
Prémios e concertos
A nível de prémios, venceu dois MTV Music Awards e um Billboard Music Award, tendo ainda sido nomeado para dois Grammys.
Em relação a concertos em território nacional, atuou três vezes: no Nova Era Beach Party, Matosinhos, em 2012, no MEO Sudoeste, em 2013, na Zambujeira do Mar, e, por último, em 2016, no Rock in Rio Lisboa, ano em que anunciou que iria deixar de atuar ao vivo.